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todos os jogos que existem no mundo,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Embora o crânio de ''A. ramidus'', de acordo com os autores, não possua os impedimentos anatômicos à fala evidentes nos chimpanzés, não está claro quais eram as capacidades vocais deste primeiro hominídeo. Embora a razão de medida de trato vocal sugira que ''A. ramidus'' poderia apresentar capacidades vocais equivalentes àquelas de uma criança humana moderna, eles concordam que isso é uma hipótese debatível e especulativa. Contudo, eles afirmam que mudanças na arquitetura craniana através de processos de seleção social foram um pré-requisito para a evolução da linguagem. De acordo com eles: Nossa proposição é de que como um resultado de morfogênese pedomórfica da morfologia craniofacial e da base do crânio, A. ramidus não seria limitado em termos de componentes mecânicos para a produção de fala como são bonobos e chimpanzés. É possível que A. ramidus tinha uma capacidade vocal próxima aquela de chimpanzés e bonobos, com a sua morfologia craniana idiosincrática não resultando em nenhum avanço significativo nas habilidades de fala. Nesse sentido, as características anatômicas analisadas nesse trabalho não estariam presentes em espécies de hominídeos mais tardios. Contudo, dada a vantagem seletiva de sincronia vocal pró-social, sugerimos que essa espécie deve ter desenvolvido habilidades vocais significativamente mais complexas que àquelas encontradas em bonobos e chimpanzés.,Os críticos dessa teoria apontam que a seleção de parentesco não é exclusiva dos seres humanos. Mães símias também compartilham genes com seus descendentes, assim como todos os animais, então por que só os humanos falariam? Além disso, é difícil acreditar que os primeiros humanos tivessem comunicação linguística restrita para parentes genéticos: o tabu do incesto deve ter forçado homens e mulheres a interagirem e se comunicar com não parentes. Assim, mesmo se aceitassem as premissas iniciais da Fitch, a extensão das redes de comunicação postuladas como "língua materna" de parentes para não parentes permaneceria não explicada. Fitch argumenta, porém, que o longo período de imaturidade física dos bebês humanos e o desenvolvimento extra-uterino do encéfalo humano dá à relação homem-criança um período diferente e mais prolongado de dependência entre as gerações do que a encontrada em qualquer outra espécie..
todos os jogos que existem no mundo,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Embora o crânio de ''A. ramidus'', de acordo com os autores, não possua os impedimentos anatômicos à fala evidentes nos chimpanzés, não está claro quais eram as capacidades vocais deste primeiro hominídeo. Embora a razão de medida de trato vocal sugira que ''A. ramidus'' poderia apresentar capacidades vocais equivalentes àquelas de uma criança humana moderna, eles concordam que isso é uma hipótese debatível e especulativa. Contudo, eles afirmam que mudanças na arquitetura craniana através de processos de seleção social foram um pré-requisito para a evolução da linguagem. De acordo com eles: Nossa proposição é de que como um resultado de morfogênese pedomórfica da morfologia craniofacial e da base do crânio, A. ramidus não seria limitado em termos de componentes mecânicos para a produção de fala como são bonobos e chimpanzés. É possível que A. ramidus tinha uma capacidade vocal próxima aquela de chimpanzés e bonobos, com a sua morfologia craniana idiosincrática não resultando em nenhum avanço significativo nas habilidades de fala. Nesse sentido, as características anatômicas analisadas nesse trabalho não estariam presentes em espécies de hominídeos mais tardios. Contudo, dada a vantagem seletiva de sincronia vocal pró-social, sugerimos que essa espécie deve ter desenvolvido habilidades vocais significativamente mais complexas que àquelas encontradas em bonobos e chimpanzés.,Os críticos dessa teoria apontam que a seleção de parentesco não é exclusiva dos seres humanos. Mães símias também compartilham genes com seus descendentes, assim como todos os animais, então por que só os humanos falariam? Além disso, é difícil acreditar que os primeiros humanos tivessem comunicação linguística restrita para parentes genéticos: o tabu do incesto deve ter forçado homens e mulheres a interagirem e se comunicar com não parentes. Assim, mesmo se aceitassem as premissas iniciais da Fitch, a extensão das redes de comunicação postuladas como "língua materna" de parentes para não parentes permaneceria não explicada. Fitch argumenta, porém, que o longo período de imaturidade física dos bebês humanos e o desenvolvimento extra-uterino do encéfalo humano dá à relação homem-criança um período diferente e mais prolongado de dependência entre as gerações do que a encontrada em qualquer outra espécie..